Os nossos silêncios não são escuros como os outros. Os nossos silêncios têm luzes – sei lá quem as acende Têm cores – não sei quem as pinta. Os nossos silêncios são espelhos onde as vozes se misturam e as palavras se preparam para serem ditas. E quando a escuridão nos cobre, descobrimo-nos. A nossa escuridão não é negra e silenciosa como as outras. A nossa escuridão é um desfiladeiro de ecos onde os gritos se multiplicam do outro lado.
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